Piloto da RNK contesta declaração do premiê malaio e afirma que avião desaparecido não caiu no Oceano Índico
24/03/2014
Marcelo Rosa está desde sábado no fundo do mar procurando o Boeing desaparecido.
TRIÂNGULO DAS BERMUDAS – Uma força-tarefa composta de integrantes da RNK foi destacada para auxiliar nas buscas do Boeing 777 da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último dia 8 quando partiu de Kuala Lumpur com destino a Pequim.
Autoridades cubanas disseram hoje que observaram sinais de fumaça em seus radares na madrugada do desaparecimento, mas ignoraram a fato. Investigadores da RNK trabalham com a hipótese de que técnicos do Kartódromo Beto Carrero tenham trocado os sensores do transponder da aeronave, que teria desviado sua rota para o Caribe.
O mergulhador Marcelo Rosa está vasculhando uma área de cerca de 10 m2 a bombordo do prolongamento da bissetriz do ângulo do vértice setentrional do Triângulo das Bermudas, mas até o momento as buscas se mostraram infrutíferas.
O raio de ação da busca chegou a ser estendido para o Brasil, depois que o piloto Rodolpho Bettega declarou ter visto o que poderiam ser destroços do Boeing em Pinhais, contrariando as declarações do primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak. Os boatos também não se confirmaram. “Eram os karts do Raceland”, explicou Eduardo Bettega. “Esqueci de dar os remédios pro pai ontem e ele se confundiu”, desculpou-se.
Marjorie Johnscher negou que o incidente possa ter relação com sua recente viagem à Malásia. Chico Johnscher também descartou a possibilidade de que as manchas de óleo no seu macacão pertençam ao avião desaparecido.
Hamilton Julio Jr. não participará das investigações porque está assistindo a um vídeo do Rally da Graciosa de 1998 no Youtube.
